A confusão começou depois de Átila ter dito que a vereadora Laina Crisóstomo (PSOL) estaria se vitimizando na Câmara, durante votação da LDO 2025.
Com a confusão, o presidente da Casa, Carlos Muniz, concedeu o direito de fala a todas as parlamentares que pediram questão de ordem contra Átila.
“Gostaria de perguntar ao vereador que falou quer as mulheres se dirigem às delegacias para presatrem queixas infundadas se ele se encontra nos momentos de agressões. Como homem o senhor se prestar a uma fala como essa. Eu fui criada numa casa onde meu pai colocava a arma na cabeça de minha mãe e só não denunciava por causa de hoemens como o senhor, machistas, que desacreditam da vida que nós passamos. Quando o senhor for falar sobre mulher, o senhor tem que mesntruar e entender o que nós representamos”, afirmou a vereadora Ireuda Silva.
A vereradora Roberta Caires também se associou às colegas de bancada e fez críticas ao vereador Átila do Congo.
Em seguida, a vereadora Cris Correia também aproveitou o tempo de fala para se posicionar.
“[…] Essa arbitrariedade que o nosso colega Átila falou de que as mulheres estão indo prestar queixa injustamente e talvez equivocadamente. Quero falar da violência política que sofremos nessa Casa. Porque todas as vezes que vamos defender os nossos direitos somos atacadas dizendo ‘não venha com esse vitimismo, fazer cena ou teatro’. Neste ano, nós apresentamos um projeto para a criação da bancada feminina nesta Casa e o presidente nos garantiu que botaria em votação, mas o vereador Átila do Congo foi um dos que votaram contra o nosso projeto. Ele e alguns”, disse Cris.